domingo, 20 de julho de 2014

A Melhor Definição de Deus, na opinião de Albert Ainstain

A Melhor Definição de Deus!!!



Conta-se que Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: acredito no
Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens.
Baruch Spinoza, nascido em 1632, em Amsterdã, foi um dos grandes racionalistas do século XVII e escreveu um dos textos mais geniais que já li: Deus segundo Spinoza.
Pára de ficar rezando e batendo no peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti. Para de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti. Para de me culpar da tua vida miserável: eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
Para de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filho… Não me encontrarás em nenhum livro!
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste… Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Para de crer em mim – crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas teus filhos, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro, aí é que estou, batendo em ti.
A melhor definição de Deus, nós!




quinta-feira, 17 de abril de 2014

FAÇA ALGO DIFERENTE!



Faça algo diferente!

Só existe um investimento 100% garantido.

É o investimento que vc faz em vc mesmo.


O conhecimento que vc adquire jamais poderá ser roubado.


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segunda-feira, 7 de abril de 2014

sábado, 5 de abril de 2014

segunda-feira, 31 de março de 2014

RAZÃO OU CORAÇÃO?



RAZÃO OU CORAÇÃO?

O Espiritismo ensina que todos os Espíritos são criados por Deus em estado de ignorância 

simplicidade.

Eles possuem o embrião de todas as virtudes. Mas necessitam das experiências da vida 


para desenvolver o seu infinito potencial.

No universo não há privilégios ou injustiças. Cada qual ocupa uma posição adequada ao 


seu estágio evolutivo e as suas necessidades de aprendizado.

Na jornada para a plenitude, as asas do conhecimento e da moralidade gradualmente 


despontam em toda criatura.

Mesmo quem hoje parece um pervertido adquirirá a máxima pureza. Tudo é uma questão


 de tempo e de esforço. A criatura que parece privilegiada pela vida, na verdade trabalhou 

mais o seu interior.

Talvez seja mais velha do que as demais, por ter sido criada antes. Mas certamente já 


trabalhou muito. Afinal, o mero passar do tempo pouco ensina. É o que ocorre em uma 

escola. De nada adianta o aluno ser mais velho do que os demais de sua classe. Se não 

aprende a lição, não é promovido para a etapa seguinte.

A angelitude é um estado de consciência de quem muito conhece e muito ama.

Freqüentemente se ouve falar de embates entre a razão e o sentimento

Em face de determinada situação, a criatura não sabe qual rumo tomar.

Seu coração anseia por determinada solução, mas a razão aponta para outra saída.

Esse gênero de dúvida revela a pouca compreensão que ainda temos da finalidade da vida.

Ninguém nasce a passeio ou apenas para realizar fantasias.

Todos trazemos uma programação a cumprir, que invariavelmente visa a nossa evolução, o nosso aperfeiçoamento.

O objetivo de nossa vida sempre será o desabrochar do anjo que em nós reside.

Esse objetivo identifica-se com a aquisição da sabedoria e do amor. Ocorre que amor não é 


sinônimo de desejo. Essa sublime energia rege o universo. Ela desperta em nós o ideal de 

auxiliar o próximo a ser feliz.

Mas a razão nos diz que a felicidade depende do dever bem cumprido. Ninguém pode ser 


genuinamente feliz com a consciência pesada. Assim, o coração e a razão nunca entram em 

contradição, para quem compreende o seu real papel em face da vida.

Nossos amores não nos pertencem. Eles são filhos do divino pai, que os criou para uma 


meta transcendente e maravilhosa. Nosso papel é o de ajudá-los a atingir essa meta tão 

sublime. Amar não implica ser conivente ou livrar o próximo do trabalho que lhe compete.

Amar não significa manter o ser amado ao nosso lado, quando ele deseja viver outras 


experiências. Amar é auxiliar a ser feliz, a ser melhor, a crescer para Deus.

A razão lúcida ilumina e dirige o coração. O coração que aprendeu a amar suaviza e 


dulcifica o raciocínio.

A sabedoria e o amor são duas energias que se complementam, na perfeita harmonia da 


vida.

Nem determinações duras e implacáveis, nem pieguice e conivência com equívocos.

Quem ama e sabe, educa e ampara.

Acalenta, mas liberta.

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.