terça-feira, 23 de outubro de 2018

Prevenção do Intestino Preso - Causas e Consequências. Saiba mais...



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Prevenção do Intestino Preso - Causas e Consequências.


Intestino Preso


Um estudo feito pela Federação Brasileira de Gastroenterologia em 10
países mostra que dois terços das mulheres brasileiras sofrem porque
têm intestino preso.  As dores, o inchaço, os gases e ausência de
evacuação podem afetar a saúde emocional, a concentração, o convívio
social e até a vida sexual.
O fator cultural é a principal causa do problema nas mulheres, que são
o maior alvo desse problema, Segundo afirma Andréa Vieira,
gastroenterologista e professora da Faculdade de Ciências Médicas as
Santa Casa de São Paulo. “A prisão de ventre é mais comum nas
mulheres, pois muitas estão acostumadas  a usar somente o banheiro
de casa e, dessa forma, seguram a evacuação, o que produz constipação.”
O gastroenterologista Rogério Toledo destaca que, no Brasil, as
mulheres não vão o banheiro com muita frequência porque desde
crianças são educadas a usarem o banheiro de casa, por uma questão
de higiene. Outro fator de Grande impacto é o aspecto emocional.
Toledo explica que o intestino funciona como um segundo cérebro
junto ao Sistema Neurológico. Dos cinco tipos serotonina
(neurotransmissor do humor) produzidos no cérebro, dois deles, o
5HT4 e 5HT5, são usados pelo intestino para facilitar os movimentos
digestivos. Por isso, no caso de falta de serotonina, o intestino para de
funcionar. O desânimo, estresse e a ansiedade impactam diretamente no funcionamento do intestino.
“As emoções e preocupações são traduzidas no nosso intestino. E
também ocorre o efeito contrário, ou seja, a prisão de ventre produz
estresse e altera o sistema nervoso central”, comenta Andréa.
A ação hormonal nos períodos de tensão pré-menstrual (TPM) e de
menstruação também contribuem com a constipação, assim como a
produção de progesterona no ciclo menstrual.

Consequências:

As consequências mais comuns da prisão de ventre são estresse e
irritabilidade. A maioria das mulheres também se sente pesada,
estufada, com o abdômen inchado e fica pouco confortável. O 
acúmulo constante de fezes endurecidas pode causar hemorroida e
fissura anal. E, em casos crônicos, até diverticulite.
Por isso, é importante avaliar não só a frequência que se vai ao
banheiro mas também a consistência das fezes. O ideal é evacuar três
vezes por semana.

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Estilo de Vida:

Para que o intestino funcione de forma adequada é preciso algumas
mudanças comportamentais. A primeira é não “segurar a vontade” de
ir ao banheiro, o que é muito comum entre as mulheres. Não ir ao
banheiro, seja qual for o motivo, pode ser prejudicial ao organismo e
alterar a rotina do intestino.
Os especialistas também recomendam mudanças na alimentação, a
ingestão de no mínimo 2 litros de água por dia e a prática de atividades
físicas com frequência. É necessário evitar o uso de laxantes,
especialmente os irritativos, que aumentam a constipação.
Para a nutricionista Letícia Mendes, a alimentação é fundamental par
aumentar as bactérias boas no intestino melhorando a imunidade,
absorção de vitamina e aumentando a movimentação das fezes para
que sejam eliminadas naturalmente.

Texto: Katherine Rivas

Fonte: Grupo de estudos Biolive.


                               Obrigada pela visita!



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