quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Cuidados com o Coração, Cérebro e Ossos. Saiba mais...





"SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA!"

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Alimentos para um Coração, Cérebro e Ossos Fortes.


A ciência é clara: comer os alimentos certos pode levar a uma vida mais
 longa e saudável.
Mas algumas pessoas acham mais difícil comer direito à medida que
envelhecem por muitas razões. Talvez eles não tenham muito apetite.
Talvez eles tenham dificuldade em cozinhar ou comer. Talvez eles não
saibam o que é saudável. Ou talvez eles gostem e não gostem da ideia
de couve.
"Você sabe o porquê? Você pode viver uma vida longa e saudável e
nunca comer um pedaço de couve ”, diz Cheryl Rock, PhD, professora
de medicina familiar e saúde pública na Universidade da Califórnia,
San Diego School of Medicine (Faculdade de Medicina).
Ela é toda para encontrar comida saudável que você goste e construir
sobre isso.
"Se você está comendo alimentos de que gosta, é mais provável que
você continue com isso. Você não vai forçá-lo diminuir para 4 dias e
depois sair para um X burguer duplo ", diz Rock.
Mas é mais do que apenas encontrar os alimentos certos. Michele
Bellantoni, da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins,
aponta que você também precisa comê-los nas quantidades certas.
“Parece que as calorias ideais [para a maioria dos adultos mais velhos]
serão de 1.800 [um dia]”, diz ela. "E para o envelhecimento bem
sucedido, pensamos em todo o corpo, em vez de apenas órgãos
específicos."
Muitos alimentos são especialmente bons para certas partes do corpo.
Bellantoni sugere dividir essas 1.800 calorias em proteínas para os
músculos, cálcio para os ossos e uma dieta básica saudável para o
coração.
Essa abordagem pode fazer muitas coisas para você.


Pode ajudar seu coração


Uma dieta básica saudável para o coração pode ajudá-lo a controlar
seu peso. Isso é importante porque mais de um terço das pessoas com
65 anos ou mais são obesas. Isso pode levar a diabetes, alguns tipos
de câncer e doenças cardíacas.

Uma dieta saudável para o coração é aquela que inclui:

Frutas e vegetais
Grãos integrais
Laticínios com baixo teor de gordura, como iogurte e queijo
Aves sem pele
Muitos peixes
Nozes e feijão
Óleos vegetais não tropicais (óleos de oliva, milho, amendoim e cártamo)
O salmão e outros peixes, como a truta e o arenque, são ricos em ácidos
graxos ômega-3, que ajudam a diminuir as chances de doenças cardíacas
e podem ajudar com a pressão alta, entre outras coisas. Objetive-se a
comer pelo menos duas porções por semana.
A fibra em vegetais e grãos integrais também pode ajudar a diminuir a probabilidade de doenças cardiovasculares. E ajuda na digestão e pode
ajudar a mantê-lo regular, o que pode ser um problema para alguns
adultos mais velhos.
Nenhum alimento único vai ajudar o seu coração. Você precisa de uma
dieta completa e saudável.
"Se você está comendo muito peixe, mas, além disso, você está comendo
sorvete e doces e coisas assim", diz Rock, "isso não vai te salvar".

Óleo de Copaíba
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Pode ajudar seu cérebro

Uma perda de memória, uma grande preocupação entre alguns adultos
mais velhos, tem sido associada à falta de vitamina B12, entre outras
coisas.

Você pode conseguir isso em:

Carnes
Peixe
Alguns cereais matinais
A doença de Alzheimer tem sido associada à inflamação crônica, que
pode ser causada por alimentos como pão branco, batatas fritas, carne
vermelha, bebidas açucaradas e margarina.

By John Donovan
Tradução: U. Gyllenhaal

Fonte: Grupo de estudos Biolive.

Obrigada pela visita!

                                            

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Prevenção do Intestino Preso - Causas e Consequências. Saiba mais...



"SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA!"

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Prevenção do Intestino Preso - Causas e Consequências.


Intestino Preso


Um estudo feito pela Federação Brasileira de Gastroenterologia em 10
países mostra que dois terços das mulheres brasileiras sofrem porque
têm intestino preso.  As dores, o inchaço, os gases e ausência de
evacuação podem afetar a saúde emocional, a concentração, o convívio
social e até a vida sexual.
O fator cultural é a principal causa do problema nas mulheres, que são
o maior alvo desse problema, Segundo afirma Andréa Vieira,
gastroenterologista e professora da Faculdade de Ciências Médicas as
Santa Casa de São Paulo. “A prisão de ventre é mais comum nas
mulheres, pois muitas estão acostumadas  a usar somente o banheiro
de casa e, dessa forma, seguram a evacuação, o que produz constipação.”
O gastroenterologista Rogério Toledo destaca que, no Brasil, as
mulheres não vão o banheiro com muita frequência porque desde
crianças são educadas a usarem o banheiro de casa, por uma questão
de higiene. Outro fator de Grande impacto é o aspecto emocional.
Toledo explica que o intestino funciona como um segundo cérebro
junto ao Sistema Neurológico. Dos cinco tipos serotonina
(neurotransmissor do humor) produzidos no cérebro, dois deles, o
5HT4 e 5HT5, são usados pelo intestino para facilitar os movimentos
digestivos. Por isso, no caso de falta de serotonina, o intestino para de
funcionar. O desânimo, estresse e a ansiedade impactam diretamente no funcionamento do intestino.
“As emoções e preocupações são traduzidas no nosso intestino. E
também ocorre o efeito contrário, ou seja, a prisão de ventre produz
estresse e altera o sistema nervoso central”, comenta Andréa.
A ação hormonal nos períodos de tensão pré-menstrual (TPM) e de
menstruação também contribuem com a constipação, assim como a
produção de progesterona no ciclo menstrual.

Consequências:

As consequências mais comuns da prisão de ventre são estresse e
irritabilidade. A maioria das mulheres também se sente pesada,
estufada, com o abdômen inchado e fica pouco confortável. O 
acúmulo constante de fezes endurecidas pode causar hemorroida e
fissura anal. E, em casos crônicos, até diverticulite.
Por isso, é importante avaliar não só a frequência que se vai ao
banheiro mas também a consistência das fezes. O ideal é evacuar três
vezes por semana.

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Estilo de Vida:

Para que o intestino funcione de forma adequada é preciso algumas
mudanças comportamentais. A primeira é não “segurar a vontade” de
ir ao banheiro, o que é muito comum entre as mulheres. Não ir ao
banheiro, seja qual for o motivo, pode ser prejudicial ao organismo e
alterar a rotina do intestino.
Os especialistas também recomendam mudanças na alimentação, a
ingestão de no mínimo 2 litros de água por dia e a prática de atividades
físicas com frequência. É necessário evitar o uso de laxantes,
especialmente os irritativos, que aumentam a constipação.
Para a nutricionista Letícia Mendes, a alimentação é fundamental par
aumentar as bactérias boas no intestino melhorando a imunidade,
absorção de vitamina e aumentando a movimentação das fezes para
que sejam eliminadas naturalmente.

Texto: Katherine Rivas

Fonte: Grupo de estudos Biolive.


                               Obrigada pela visita!



quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Você Sente Ter a Idade que Tem na Identidade? Saiba mais...







"SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA!"

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Por que pessoas que se sentem mais jovens do que são podem viver mais


Casal jovemDireito de imagemJAVIER HIRSCHFELD/GETTY IMAGES
Image captionCientistas acreditam que a 'idade psicológica' explica porque algumas pessoas parecem ficar mais jovens com o passar do tempo
Imagine por um momento que você não tenha uma certidão de nascimento e que sua idade pudesse ser determinada apenas pela maneira como você se sente por dentro. Quantos anos você diria que tem?
Assim como sua altura ou tamanho de sapato, o número de anos que se passaram desde que você chegou ao mundo é um fato que não pode ser mudado. Mas as experiências diárias sugerem que nós frequentemente não vivemos a idade da mesma forma, e muitas pessoas se sentindo mais velhas ou mais jovens do que realmente são.
Cientistas estão cada vez mais interessados nesse tema. Eles estão descobrindo que nossa "idade subjetiva" pode ser essencial para entender por que algumas pessoas parecem ficar mais jovens com a idade e outras esmorecem com o passar do tempo.
"Sentir-se mais jovem pode influenciar decisões importantes tanto para o presente quanto para o futuro", diz Brian Nosek, professor de Psicologia da Universidade de Virgínia.
Há estudos que mostram que nossa "idade subjetiva" pode ser um indicador antecedente importante para questões relacionadas à saúde, incluindo as estimativas de risco de morte. De certa forma, dizem os especialistas, você realmente "é tão velho quanto sente que é".
Motivados por esses resultados, muitos pesquisadores estão tentando determinar os fatores biológicos, psicológicos e sociais que moldam a experiência do envelhecimento - e como esse conhecimento pode nos ajudar a ter vidas mais longas e saudáveis.
RetratoDireito de imagemJAVIER HIRSCHFELD/GETTY IMAGES
Image captionAlguém 'jovem de espírito' estaria mais aberto a novas experiências e hábitos saudáveis - como, por exemplo, a prática de atividades físicas
Esses esforços estão em marcha há décadas. Alguns dos primeiros estudos sobre a diferença entre "idade psicológica" e a cronológica apareceram nos anos 1970 e 1980.
O ritmo se intensificou nos últimos dez anos, quando um grande volume de novos estudos investigou os potenciais efeitos psicológicos e físicos dessa discrepância.
Uma das correntes mais intrigantes dessa pesquisa tem explorado a forma como a "idade subjetiva" influencia nossa personalidade. O atual senso comum diz que as pessoas tendem a amadurecer conforme envelhecem, se tornando menos extrovertidas e abertas a experiências novas.
Essas mudanças, contudo, seriam menos acentuadas em pessoas "jovens de espírito" e mais nítidas em pessoas com "idade subjetiva" mais avançada que a biológica, de acordo com os cientistas.
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O interessante é que pessoas com "idade subjetiva" menor, por outro lado, também seriam mais cuidadosas e menos neuróticas com o passar do tempo - transformações positivas que costumam vir naturalmente com o envelhecimento biológico.
Assim, ter uma "idade subjetiva" menor não seria necessariamente sinônimo de uma permanente imaturidade.
Se sentir mais jovem que a idade real teria ainda impacto positivo sobre a saúde mental e reduziria o risco de depressão e de doenças como a demência.
Yannick Stephan, da Universidade de Montpellier, na França, examinou dados de três estudos longitudinais - conduzidos no decorrer de vários anos, para avaliar o impacto do tempo sobre os resultados - que, juntos, avaliaram mais de 17 mil pessoas de meia idade e idosos.
Neles, a maioria dos entrevistados se sentia em média oito anos mais jovem do que sua idade cronológica.
Alguns, contudo, sentiam-se mais velhos - e as consequências, nesses casos, eram sérias. Uma "idade subjetiva" entre 8 e 13 anos maior que a idade biológica elevava o risco de morte entre 18% e 25% durante os períodos do estudo, mesmo quando controlados outros fatores demográficos como educação, raça e estado civil.
RetratoDireito de imagemJAVIER HIRSCHFELD/GETTY IMAGES
Image captionPessoas com uma 'idade subjetiva' menor têm menos chance de desenvolver doenças como a demência e têm risco de mortalidade menor, segundo estudo da Universidade de Montpellier
Para Stephan, o peso da "idade subjetiva" sobre nossa saúde pode ser um resultado direto das mudanças que ela provoca no nossa personalidade. Alguém mais jovem "de espírito" estaria aberto a um leque mais amplo de atividades - viajar, aprender um hobby novo, por exemplo -, mesmo com a passagem do tempo. "Estudos apontaram, por exemplo, que a 'idade subjetiva' prediz padrões de atividade física", acrescenta o pesquisador.
Ele ressalta que o mecanismo que liga bem-estar físico e mental à "idade psicológica" atua em ambas as direções. Se você se sente deprimido e fisicamente vulnerável, é provável que se sinta mais velho. O resultado disso pode ser um ciclo vicioso, em que fatores psicológicos e físicos contribuem para uma "idade subjetiva" mais avançada e uma saúde pior, o que faz com que nos sintamos ainda mais velhos e mais vulneráveis.
A análise de Stephan, que foi publicada no Journal of Psychosomatic Medicine - publicação da American Psychosomatic Society -, é o maior estudo dedicado ao efeito da "idade subjetiva" sobre as taxas de mortalidade até hoje. "Essas associações são comparáveis ou mais fortes que a contribuição da idade cronológica (para as questões relacionadas à saúde)", diz ele.
Em outras palavras, a "idade subjetiva" pode ser um indicativo melhor sobre a situação da nossa saúde do que a data impressa na certidão de nascimento.
RetratoDireito de imagemJAVIER HIRSCHFELD/GETTY IMAGES
Image captionPessoas com 'idade subjetiva' menor também se beneficiariam de transformações positivas que vêm como a idade, como a maturidade
Com isso em mente, muitos cientistas estão tentando identificar os fatores sociais e psicológicos que determinam esse complexo processo. Quando passamos a sentir que nossos corpos e nossas mentes estão operando em escalas diferentes? E por que isso acontece?
Juntamente com a professora Nicole Lindner, Nosek, da Universidade da Virgínia, investigou as formas como a discrepância entre as idades subjetiva e cronológica evoluem durante a vida.
Eles constataram, por exemplo, que a maioria das crianças e adolescentes se sente mais novos do que realmente são, algo que só aumenta com o tempo. Conforme Nosek e Lindner escrevem no estudo, "é como se o envelhecimento subjetivo acontecesse em Marte, e um ano na Terra valesse 5,3 anos marcianos".
Alguns psicólogos acreditam que uma "idade subjetiva" menor seria uma forma de autodefesa, nos protegendo do efeito de estereótipos negativos de idade - como apontou um estudo feito por Anna Kornadt, da Universidade de Bielefeld, na Alemanha.
Em sua pesquisa, ela perguntou aos participantes se eles se sentiam mais velhos ou mais jovens do que realmente são em diferentes áreas da vida - no trabalho, na vida pessoal, por exemplo.

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E percebeu que as "idades subjetivas" das pessoas eram mais baixas quando os estereótipos negativos de idade eram mais prevalentes - como trabalho, saúde e finanças -, reforçando a ideia de que esse pensamento ajudaria as pessoas a se distanciarem das conotações negativas do seu grupo etário.
Acreditar que "eu posso ter 65, mas me sinto com 50" pode significar que você está menos preocupado com sua performance no trabalho, por exemplo. Kornadt também descobriu que pessoas com uma "idade psicológica" menor tendem a imaginar seu futuro eu de uma forma mais positiva.
Esse mecanismo de autodefesa, para ela, explicaria em parte benefícios para a saúde de se sentir mais jovem do que você realmente é.

Fonte: https://www.bbc.com/

                                        Obrigada pela visita!

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Produtos Naturais Cuidam da sua Saúde. Saiba mais...




"SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA!"

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Produtos naturais são uma ótima alternativa para o tratamento.



Copaíba, Bálsamo da Amazônia, benefícios e usos.



recepientes.jpg
Após décadas de uso como remédio popular, o óleo de sabor amargo agora tem respaldo científico. Pesquisas têm demonstrado que o bálsamo da copaíba serve para reduzir processos inflamatórios,
melhorar a saúde da pele e até mesmo levantar o astral.
O óleo de copaíba foi apelidado de “bálsamo da Amazônia” devido
às suas qualidades. Ele é composto por 72% de sesquiterpenos (hidrocarbonetos) e 28% de diterpenos (ácidos carboxílicos), no
entanto, a composição pode variar conforme o tipo de copaíba,
 idade da árvore, solo e de outros fatores.
Os sesquiterpenos encontrados no óleo-resina são o β-cariophileno, responsável pela ação anti-inflamatória, antifúngica e antiedêmica;
o β-bisaboleno, com ação analgésica; dentre muitos outros compostos. São os sesquiterpenos os responsáveis pelo aroma do óleo de
copaíba e por suas propriedades antiviral e antiúlcera.
Os diterpenos presentes no óleo de copaíba são responsáveis 
pela maioria de suas propriedades terapêuticas. Entre eles estão 
o ácido copaífero, ácido copálico, ácido calavênico e colavenol. 
O ácido copálico é conhecido como marcador de copaíba, pois é 
um componente presente em qualquer óleo de copaíba independente 
do tipo de solo ou de árvore.

Cuide bem da sua saúde com produtos naturais como o
Bálsamo da Amazônia.
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Fortalece os ossos e trata várias doenças relacionadas:
Fortalece os ossos evitando a osteoporose enrijecendo músculos
e tendões, ajuda ainda a eliminar dores musculares na coluna, articulações, artrose e artrite. fazer massagem com o óleo de
copaíba ativa a circulação sanguínea,alivia dores, reumatismo
e inflamações. Também auxilia no tratamento de gota.
Tratamento eficaz para asma e bronquite: Funciona para
aqueles que sofrem de problema congestivo ou no tecido
respiratório. A presença de substância anti-inflamatória no
óleo quando inalado vai soltar os músculos tensos, glândulas
irritadas e alivia o desconforto. Além disso, ele também trata
a bronquite pois foi anteriormente utilizado para fins expectorantes.
Uma dose dele é capaz de limpar o congestionamento, o
tratamento de asma, bronquite, tosse e remover o catarro.
Propriedades analgésica e anti inflamatória: Ajuda a relaxa os músculos e reduz a dor, dores de cabeça, bem como a enxaqueca
se aplicado topicamente ou no contexto terapêutico do aroma. O gargarejo com o óleo ajuda em inflamações de garganta e de
amigdalite. Também é eficaz para infecções genitais e hemorroidas.
Fortalece o sistema imunológico: É o mais poderoso antibiótico
já conhecido, previne e elimina inflamações e doenças e fortalece
os sistemas de defesas do organismo. Devido à sua natureza antibacteriana que aumenta o poder imunológico do corpo, erradica
as bactérias, protege feridas e fornece proteção interna. Uma
pesquisa da Universidade Federal do Pará realizada com animais constatou que o óleo de copaíba pode ajudar na proteção do sistema nervoso central contra lesões e também a reduzir as inflamações.
Propriedades antifúngicas: Os nutrientes encontrados no mesmo servem como agentes antifúngicos eficazes. Além disso,
ele pode se aplicado em unhas com fungo, para acelera o processo
de cicatrização e salvaguarda de infecção futuras também.
Na Aromaterapia: Se adicionado ao ritual de aromaterapia ou com
seu uso, ajuda a reduzir as chances de acidente vascular cerebral,
bem como ataque cardíaco. Pois, é capaz de afastar a tensão dos
vasos sanguíneos e aliviar a tensão com suas propriedades
calmantes e anti-inflamatória. Minimiza alguns distúrbios nervosos
como depressão, ansiedade, estresse e insônia e ainda evita que
o sistema nervoso seja alimentado por toxinas.
Sistema urinário: Este óleo pode ser utilizado por aqueles que têm
o problema de controlar o fluxo de urina ou enurese noturna. Além
disso, Este óleo deve ser massageado no abdômen inferior em quantidade limitada. Isso ajuda a fortalecer os músculos da bexiga
e do trato urinário. Há também relatos de algumas mulheres que
têm falta de controle da bexiga após o parto. Este óleo se esfregado
na área pélvica ajuda a fortalecer os músculos pélvicos e da bexiga.
Anticancerígeno: Uma pesquisa preliminar observou que
substâncias sintetizadas no laboratório a partir de componentes
isolados do óleo de copaíba e do breu de pinheiro apresentaram resultados importantes contra nove linhagens de câncer e contra a tuberculose, inibindo ou matando células doentes. O estudo foi
feito por pesquisadores do Instituto de Química (IQ) e do Centro
de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Tem capacidade
de agir contra as células cancerígenas responsáveis pelo câncer
de mama, de próstata e de cólon. Ajuda a curar o câncer de
estômago e também úlceras estomacais. O consumo regular de
óleo de copaíba fornece tratamento eficaz, ele auxilia também o trato digestivo. Limpa e equilibra as trompas, útero e ovário ajudando na eliminação de miomas e cistos.
Para o tratamento de tendinite: Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Sergipe observou que o uso do óleo de
copaíba faz com que o tratamento da tendinite tenha resultados melhores. A pesquisa contou com cerca de 80 pacientes, dos 20
aos 40 anos, que foram divididos em três grupos de análise:
o grupo controle, tratado com aplicação de ultrassom e exercícios, tratamento fisioterápico convencional; o grupo teste 1, tratado
com aplicação de ultrassom com o óleo de copaíba e exercícios;
e o grupo teste 2, tratado com massagem com óleo de copaíba e exercícios.

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Os pesquisadores constataram que o grupo tratado com ultrassom somado ao óleo de copaíba e exercícios apresentou o melhor
resultado (grupo teste 1), sugerindo que o óleo de copaíba
aperfeiçoava os efeitos do tratamento.

Para picadas: As picadas de insetos podem causar inchaços.
Este óleo contém alfa humuleno, por isso, se aplicado na área
afetada, ajuda a reduzir o desconforto físico. O óleo pode também
ser usado no caso de picadas de cobras, por acelerar a cicatrização
e ser antibactericida.
Para pele: Na pele, pode auxiliar na eliminação e redução de
cicatrizes, celulites e estrias. Se aplicado em regiões com marcas
e manchas, o óleo de copaíba auxilia no clareamento quando
misturado com outros óleos vegetais, como o de rosa mosqueta.
É um óleo emoliente, auxiliando na hidratação e maciez da pele,
além de regenerar o colágeno, melhorando a elasticidade da pele
e deixando-a com aspecto firme e jovem.
As veias varicosas também podem ser tratadas pela utilização do mesmo. Ele aumenta a circulação do sangue das veias e lhes
permite drenar de volta e reduz o sangue em volta das varizes,
o que ajuda a remover as veias varicosas. Ajuda a se livrar da
celulite das coxas, nádegas e quadris. É capaz de reduzir o aparecimento de rugas, prevenir lesões ou feridas e mantém a
pele aparentemente mais jovem. Ele funciona muito bem para
as mulheres que acabaram de dar à luz. Seus resultados serão considerados dentro de algumas semanas, para essa finalidade
o uso deve ser regular.
Por ser anti-inflamatório, quando aplicado sobre a região afetada,
auxilia no tratamento de dermatites, urticárias, psoríase, acnes,
herpes, feridas, picadas de insetos e picada de cobra.
Para os cabelos: Nos cabelos, também possui benefícios, razão
pela qual o óleo de copaíba é utilizado nas indústrias cosméticas
na fabricação de xampus e de cremes hidratantes. Ele equilibra
a oleosidade, trata micoses, caspas e seborreia do couro cabeludo. Protege os cabelos tingidos e deixa os fios brilhantes e macios.
Mas seus benefícios não param por aí! É um óleo muito utilizado industrialmente. Por ser uma fonte rica em hidrocarbonetos, o óleo extraído da copaíba vem sendo usado como combustível misturado
no óleo diesel.
Além de ser um componente usado na formulação de xampus,
é muito utilizado como fixador de aromas em perfumes; serve
também como ingrediente para fazer sabonetes e sabões. Na
indústria alimentícia, o óleo de copaíba serve como aditivo
alimentar, sendo um produto aprovado pela Food and Drug Administration, dos EUA.
Também é usado na odontologia, na formulação de cimentos
para obturações. A mistura com o óleo de copaíba evita
irritações e a proliferação de bactérias.
Método de extração do óleo: Diferentemente da maioria dos
óleo que são extraídos a partir das sementes dos frutos, o óleo
de copaíba é produzido no caule da planta, ou seja, é um
produto natural existente no tronco de copaíba. O óleo-resina
produzido no tronco é produto de desintoxicação do organismo
vegetal, e funciona como defesa da planta contra animais, fungos e bactérias.
O método de extração de óleo é dado por meio da perfuração do tronco de copaíba. No entanto deve ser feito adequadamente para não prejudicar a vida da árvore. Antigamente, os troncos de copaíba
eram cortados com um machado, o que facilitava a obtenção de
grandes quantidades de óleo. Mas, como dá para imaginar, essa
prática era causadora de excessivo desmatamento da espécie,
levando à morte de árvores e impossibilitando sua recuperação
para uma nova retirada de óleo.
Tendo em vista essa situação, novas técnicas foram adotadas.
Uma delas tem sido considerada não agressiva e é, atualmente,
a mais usada. Consiste na utilização de um trado, que perfura o
tronco sem prejudicar a árvore, possibilitando sua recuperação
para que novas extrações de óleo da copaíba possam ser feitas futuramente.
A extração de óleo de copaíba deve ser feita em árvores bem
antigas (com mais de 100 anos) e que possuam galhos secos
no topo, pois elas têm maiores quantidades de óleo no seu
interior. As árvores novas de copaíba não possuem óleo e
podem se prejudicar gravemente caso sejam perfuradas.
Quando o tronco é perfurado, o óleo começa a escorrer através
do orifício e é recolhido em um recipiente. Após a coleta, o
orifício deve ser vedado (preferencialmente com argila) para
que não haja infecções e ataques de insetos. Quando
recuperada, a vedação é retirada para uma nova colheita de
óleo da copaíba.
USO INTERNO E EXTERNO. Sendo que o interno deve ser
moderado.
Referências: em  https://cuidadoscaliandra.wordpress.com

                                       Obrigada pela visita!

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Você passa 23 anos, 9 meses e 7 dias dormindo. Saiba mais...




"SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA!"

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Quanto tempo o ser humano dorme durante a vida?

Mais precisamente, um brasileiro médio passa 23 anos, 9 meses e 7 dias 
de sua vida dormindo. Isso levando em conta oito horas de sono diárias 
e a expectativa de vida no país, que, segundo o Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística (IBGE), é hoje de 71,3 anos.



Passamos 1/3 da vida dormindo; 

entenda a necessidade

O sono teve uma importância crucial no processo de adaptação e pode ter sua origem nas necessidades de proteção e de manutenção e restauração da energia dos seres vivos.

Se chegarmos a viver até os 90, teremos conseguido dormir cerca de 30 anos! 
Além de ser prazeroso, alguma função importante deve ter o sono nos seres 
humanos para ocupar um terço de nossas vidas. Qual é?
A maioria dos animais, e provavelmente a maioria dos organismos vivos, 
apresenta um ritmo biológico de descanso-atividade. O sono teve uma 
importância crucial no processo de adaptação e pode ter sua origem nas 
necessidades de proteção e de manutenção e restauração da energia 
dos seres vivos. Muitas espécies procuram alimento e água durante o 
dia porque é mais fácil ver à luz do sol. Por outro lado, quando está 
escuro, é o melhor momento para poupar energias, evitar ser devorado 
ou cair num precipício. O sono melhoraria a sobrevivência mediante a 
otimização das horas de atividade e descanso, além de permitir manter 
o cérebro mais ágil.
Longe de ser uma atividade passiva, o sono é extremamente ativo, já 
que o cérebro continua trabalhando a noite toda. Durante o sono ocorrem 
vários fenômenos em nosso corpo: produz-se uma relaxação postural 
característica, elevam-se os patamares sensoriais para nos desligar 
do ambiente e aparece um padrão distintivo de atividade elétrica cerebral. 
O sono possui duas grandes etapas: uma chamada NREM 
(sigla em inglês do Non-Rapid Eye Movement) e outra etapa chamada 
REM (Rapid Eye Movement). A etapa NREM tem, por sua 
vez, diferentes fases segundo o tipo de atividade no cérebro. 

Para ter um sono reparador não abra mão de um
Colchão Magnético com Infravermelho Longo 
e Massagem.
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Durante a noite, uma pessoa passa por essas diferentes etapas, 
alternando sonos leves e mais profundos. Nas primeiras horas da 
manhã, o sono se torna mais leve e passamos mais tempo em 
REM, o que significa que “sonhamos” mais.
O sono melhoraria a sobrevivência mediante a otimização das horas de 
atividade e descanso, além de permitir manter o cérebro mais ágil.
Para que serve ao ser humano dormir? Embora restem numerosas 
perguntas, sabemos que o sono está associado a funções imunes, 
endócrinas, de aprendizado e memória. Também desempenha um 
papel essencial em nosso bem-estar emocional e pode levar a ideias 
criativas. O sono ajudaria a consolidar as novas lembranças e atualizar 
as antigas sobre a base do que acabamos de aprender. Também 
ajuda a forjar novas conexões neuronais filtrando destas as que não 
têm importância. O cérebro adormecido sabe qual informação nova 
é significativa o bastante para ser mantida e, por outro lado, qual pode 
ser atenuada ou desaparecer. Os cientistas descobriram 
recentemente que os bons hábitos de sono também fortalecem o 
cérebro a longo prazo e auxiliariam o cérebro em tarefas de 
autorreparação. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade 
de Wisconsin-Madison concluiu que durante o sono aumenta a 
atividade nos genes envolvidos na produção de “oligodendrócitos”. 
Essas células se revelam fundamentais já que são responsáveis por 
revestir os neurônios de mielina, o “material isolante” do cérebro. 
Por outro lado, a privação de sono produz uma maior atividade nos 
genes implicados no estresse e na morte celular.
Antes da invenção da eletricidade, o ser humano dormia cerca de três 
horas a mais que nas condições atuais.

O ciclo sono-vigília possui um equilíbrio que se autorregula 
espontaneamente desde nosso nascimento. Entretanto, uma vez 
alterado, é muito difícil recuperar. Estima-se que antes da invenção 
da eletricidade o ser humano dormia cerca de três horas a mais 
que nas condições atuais. A iluminação artificial e a posterior implantação 
do trabalho em turnos nos afastou progressivamente do ciclo natural de 
luz e escuridão. Os horários madrugadores da escola ou do trabalho, 
os programas de televisão que empurram cada vez mais os horários 
centrais para altas horas da noite, a consulta permanente de redes 
sociais e o desproporcional estresse cotidiano são alguns dos fatores 
que atentam contra nosso descanso. O uso de aparelhos tecnológicos 
em horas próximas ao momento de dormir pode dificultar a conciliação 
e a manutenção do sono porque provocam uma ativação da atenção. 
Do mesmo modo, a alerta e a luz de suas telas funcionam como 
estimulantes e reduzem o nível de melatonina (hormônio que se 
encarrega, entre outras coisas, de regular nosso relógio biológico). 
Como consequência dessa situação, caímos num ciclo estímulo-sedação, 
em que se utilizam estimulantes como a cafeína e a nicotina para a vigília 
durante o dia e sedativos tais como calmantes e álcool à noite para induzir 
o sono.
O relógio biológico não é igual para todos. Há pessoas que preferem 
acordar de madrugada e começam o dia cheias de energia e outras 
que precisam de várias horas para entrar em funcionamento depois 
de desligar o despertador diversas vezes, sentem-se mal quando se 
levantam e não conseguem comer nada até metade da manhã. 
O mais provável é que essas mesmas pessoas consigam ficar 
estudando ou trabalhando até altas horas da noite. Assim, existe 
uma parcela de homens e mulheres chamada de “cotovias” ou 
“amantes da manhã” e outra chamada de “corujas” ou “amantes 
da noite”. O resto estamos em algum ponto intermediário. O estado 
cotovia ou coruja é chamado “cronotipo”. Os cronotipos estão associados 
a variações genéticas, ânimo, função cognitiva e riscos de problemas 
de saúde. Alguns neurocientistas afirmam que é importante descobrir 
a que grupo crono biológico pertence uma pessoa e assim adaptar seus 
horários de trabalho a seu padrão de sono natural. No entanto, outros 
especialistas mostraram que as “corujas” que suspenderam sua exposição 
noturna à luz artificial e aumentaram sua exposição à luz solar 
conseguiram deslocar seus relógios biológicos para acordar cedo e dormir 
à noite.
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Por que não dormimos
Um dos transtornos do sono mais frequentes é a insônia. Considera-se 
insônia quando demoramos mais de 30 minutos por noite para começar 
a dormir, despertamos repetidas vezes ou por mais de meia hora durante 
a noite, existe baixa eficiência do sono ou ainda quando dormimos 
aproximadamente menos de 6 horas e meia. A presença da insônia por 
tempo prolongado provoca consequências negativas na qualidade de 
vida e, em particular, é associada a pior rendimento cotidiano, mudanças 
no estado de ânimo, irritabilidade e maior probabilidade de sofrer acidentes. 
Algumas das causas comuns da insônia são o estresse, a ansiedade e 
a depressão; medicamentos receitados, incluindo vários para o coração 
e a pressão arterial; cafeína, álcool e nicotina; condições médicas 
subjacentes; maus hábitos de sono; e o envelhecimento.
Embora restem numerosas perguntas, sabemos que o sono está 
associado a funções imunes, endócrinas, de aprendizado e memória
É importante destacar que as preocupações e as crenças sobre o sono e 
suas possíveis consequências exercem um papel central na gravidade e 
na permanência da insônia. Os insones costumam ter uma 
personalidade ansiosa e perfeccionista, e por isso tentam controlar o 
processo do sono. Paradoxalmente, quanto maior for a tentativa de 
controle, maior será a dificuldade para conciliar o sono. As pessoas 
com insônia crônica costumam apresentar problemas de atenção e 
memória, desfrutam menos as relações sociais e familiares e exteriorizam 
mais queixas físicas que as pessoas que não sofrem do problema. Além 
disso, irritam-se mais facilmente e dizem estar tensas. Estudos longitudinais 
mostraram que a privação de sono aumenta a mortalidade por acidentes 
e exacerba as doenças. A falta de sono afeta o sistema endócrino, o 
sistema imune e o metabolismo. Portanto, pode se transformar também 
em fator de risco para obesidade, diabete e problemas cardíacos.
É essencial conhecer pontos importantes para a higiene do sono, 
que buscam desenvolver hábitos compatíveis com o bem dormir. Por 
exemplo, associar o quarto com essa atividade, eliminando dessa 
maneira as condutas incompatíveis com o sono, como ver TV, escutar 
rádio e ler livros ou revistas. O ambiente deve ter uma temperatura 
adequada e níveis mínimos de ruído e luz. Também deve-se evitar 
ingerir álcool duas horas antes de se deitar porque, apesar de ser 
um depressor do sistema nervoso central, o etanol conduz a um sono 
pouco reparador. Bebidas, alimentos e remédios com cafeína agem 
como estimulantes, e por isso não devem ser consumidos a partir de 
seis horas antes de dormir. Fumar e consumir grandes quantidades 
de açúcar têm o mesmo efeito. Outro conselho é não comer 
quando o sono é interrompido, já que criaríamos o costume de 
acordar toda vez que temos fome.

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Fala-se de insônia quando demoramos mais de 30 minutos por noite 
para começar a dormir. Mas além de todas essas respostas à pergunta 
inicial sobre as funções do sono, que por si sós já parecem 
suficientes, há uma fundamental para os seres humanos. Porque o 
sono também serviu de inspiração para uma das mais belas tradições 
da literatura popular ao longo da história: as canções de ninar. Federico 
García Lorca fez referência a elas quando disse que “para provocar o 
sono da criança, entram em cena vários fatores importantes se contamos, 
naturalmente, com o beneplácito das fadas. As fadas são as que trazem 
as anêmonas e as temperaturas. A mãe e a canção propiciam o que falta.”
Facundo Manes é neurologista e neurocientista (PhD em Ciências, Universidade 
Cambridge). É presidente do Grupo sobre Afasia, Demência e Transtornos 
Cognitivos da Federação Mundial de Neurologia e professor de neurologia e 
neurociências cognitivas na Universidade Favaloro (Argentina), na Universidade 
da Califórnia em São Francisco, Universidade da Carolina do Sul (EUA) e 
Universidade Macquarie (Austrália).
Fonte: MSN  Edição: G.C
Texto retirado do site: https://www.humanasaude.com.br

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