quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Água Causa Doenças - Previna-se! Saiba mais...





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A Água como causa de doenças – o que não sabemos


Geralmente as preocupações em relação à água que bebemos concentram-se na questão da contaminação biológica, incluindo 
os coliformes fecais. Porém há vários detalhes que normalmente desconhecemos. Muito há o que saber sobre a água e muitas 
informações  novas sobre ela tem surgido.

A água é um elemento vivo, considerado o solvente universal 

atualmente o nutriente mais importante, porém a água que 

temos à nossa disposição para beber. Para repor os cerca de 
70% da nossa composição corporal, seja das torneiras, filtros, 
galões e garrafas de água mineral, pode fazer mais mal do 
que bem á saúde.

A água existe para ser consumida com toda a sua força e 
pureza e para isso, deve ser obtida onde está em contato 
máximo com a natureza, ou seja, de cachoeiras, rios cristalinos, 
fontes, nascentes, ou poços salutares. Porém, a água hoje. 
Para servir as cidades e vilas, é retirada do seu contato com 
a energia telúrico magnética e da Terra e acondicionada em 
estações de tratamento, caixas d’água, ou colocada em 
garrafas plásticas. Só por isso a água vai perdendo sua 
vida energética. Presa em estruturas de concreto, amianto 
ou plástico, ela perde também o contato direto com a luz 
(quando fechada em reservatórios ou caixas d’água em 
forros escuros das casas), reduz seu oxigênio livre e começa 
a formar estruturas macromoleculares chamadas “clusters”. 
Estas estruturas são formadas pela tendência da molécula 
da água em se agrupar quando estática, formando aglomerados 
densos, devido à polaridade existente entre os átomos de 
oxigênio e hidrogênio. Ou seja, água não pode ficar “parada”. 
Ela na natureza está sempre em movimento (cachoeiras, mares, 
rios, chuva), de algum modo, até mesmo em lagos poços 
artesianos ou comuns, mesmo porque, assim, está em contato 
com as energias do planeta. 

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A água, uma vez separada da natureza, torne-se morta, 
sem vitalidade.  Além disso, recebe cargas de resíduos 
químicos, pesticidas (quando um rio passa por regiões 
de agricultura com agrotóxicos), metais pesados e 
moléculas provenientes dos itens de tratamento, como 
cloro, sulfato de alumínio, sulfato de cobre, etc. Muitos 
filtros comuns não retiram da água tudo o que é 
acrescido ao precioso líquido, mas mesmo que 
retirassem, a água rica em macro aglomerados tem 
reduzida a sua principal função biológica, que é 
hidratar as nossas células. Processo semelhante 
ocorre com as águas minerais – qualquer uma delas - 
que são acondicionadas em galões e garrafas plásticas 
comuns, com o agravante de que dependendo do tipo 
de plástico utilizado, recebe partículas de agentes 
cancerígenos e mutagênicos, entre eles o bisfenol A 
derivado de policarbonatos, principalmente quando 
recipiente é exposto ao calor excessivo ou ao resfriamento. 
Não se fale aqui ainda dos bilhões de toneladas de 
recipientes plásticos que poluem o planeta, inclusive 
visualmente.
Uma água rica em substâncias prejudiciais, pobre em 
oxigênio livre e carregada de clusters, funciona de modo 
degradante no organismo tanto humano e animal. 
Geralmente trata-se de uma água ácida, que acidifica 
o sangue e as células, favorecendo a formação de 
radicais livres, além da formação de estruturas ácidas 
como o ácido lático dentro das células, por exemplo. 
E se torna “desidratante” porque os clusters, ou 
macroaglomerados, não passam ou passam com 
dificuldades pelos poros das membranas celulares, 
o que prejudica enormemente as funções celulares, 
principalmente a respiração celular, contribuindo para 
mais formação ácida ainda. Importante lembrar que 
tanto as doenças degenerativas, como o câncer, o 
diabetes, a hipertensão arterial, bem como as “novas” 
doenças como o mal de Alzheimer, fibromialgia, artrite 
reumatoide, ELA, síndromes inflamatórias crônicas, 
além das agudas e crônicas, produzidas por vírus e 
bactérias, se desenvolvem mais em ambientes ácidos 
que alcalinos. Junto com o uso de refrigerantes 
(extremamente ácidos, com pH em torno de 2,5 em 
sua maioria), açúcar branco e carnes vermelhas, a água 
ácida é corresponsável pelo desequilíbrio ácido básico do
 organismo, que gera tantas doenças. Um dos efeitos do
 sangue ácido é a perda de minerais, como cálcio, magnésio
 e outros, que o organismo mobiliza das reservas dos ossos
 e dentes para equilibrar o pH sanguíneo, sendo que um dos
 efeitos disto é a osteoporose e as doenças carenciais, cáries
 dentárias, perdas dentárias, imunodeficiências, etc..

Resumo das condições da água bebida atualmente:
Desnaturada
Desvitalizada
Sem oxigênio livre
Ácida
Excesso de agentes químicos
Metais pesados (alumínio, chumbo, etc.).
Conglomerados macromoleculares
Poluição biológica

Pelo que se vê, a contaminação biológica, com bactérias, 
algas, parasitas, etc, é o menor problema em termos de 
qualidade da água em cidades, já que a água “tratada” 
recebe agentes eliminadores de microrganismos. O principal, 
porém, que é a capacidade de hidratação e a condição 
molecular da água é raramente observado.
Fico pensando nos casos de pessoas que perdem muita 
água, como atletas, por exemplo, que chegam a perder 
um ou mais litros de água numa atividade e bebem uma
 água rica em clusters e outros problemas. Essa água 
reposta será a causa de muitos problemas de saúde 
futuros. Deve ser essa uma das razões pelas quais 
malhadores, desportistas, etc. reclamam de tanta dor e 
frequentemente desenvolvem processos inflamatórios 
agudos.
OBS: Colocamos em duas páginas pelo tamanho do texto que o blog não comporta.
Aceite nossas desculpas.

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Texto: dr. Márcio Bontempo.





Obrigada pela visita! 






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