
"SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA!"
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A Água como causa de doenças – o que não sabemos
Geralmente
as preocupações em relação à água que bebemos concentram-se na
questão da contaminação biológica, incluindo
os coliformes
fecais. Porém há vários detalhes que normalmente desconhecemos.
Muito há o que saber sobre a água e muitas
informações novas
sobre ela tem surgido.
A água é um elemento vivo,
considerado o solvente universal
e atualmente o nutriente mais
importante, porém a água que
temos à nossa disposição para
beber. Para repor os cerca de
70% da nossa composição corporal,
seja das torneiras, filtros,
galões e garrafas de água mineral,
pode fazer mais mal do
que bem á saúde.
A
água existe para ser consumida com toda a sua força e
pureza e para
isso, deve ser obtida onde está em contato
máximo com a natureza,
ou seja, de cachoeiras, rios cristalinos,
fontes, nascentes, ou poços
salutares. Porém, a água hoje.
Para servir as cidades e vilas, é
retirada do seu contato com
a energia telúrico magnética e da Terra
e acondicionada em
estações de tratamento, caixas d’água, ou
colocada em
garrafas plásticas. Só por isso a água vai perdendo
sua
vida energética. Presa em estruturas de concreto, amianto
ou
plástico, ela perde também o contato direto com a luz
(quando
fechada em reservatórios ou caixas d’água em
forros escuros das
casas), reduz seu oxigênio livre e começa
a formar estruturas
macromoleculares chamadas “clusters”.
Estas estruturas são
formadas pela tendência da molécula
da água em se agrupar quando
estática, formando aglomerados
densos, devido à polaridade
existente entre os átomos de
oxigênio e hidrogênio. Ou seja, água
não pode ficar “parada”.
Ela na natureza está sempre em
movimento (cachoeiras, mares,
rios, chuva), de algum modo, até mesmo
em lagos poços
artesianos ou comuns, mesmo porque, assim, está em
contato
com as energias do planeta.
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A
água, uma vez separada da natureza, torne-se morta,
sem vitalidade.
Além disso, recebe cargas de resíduos
químicos, pesticidas
(quando um rio passa por regiões
de agricultura com agrotóxicos),
metais pesados e
moléculas provenientes dos itens de tratamento,
como
cloro, sulfato de alumínio, sulfato de cobre, etc. Muitos
filtros comuns não retiram da água tudo o que é
acrescido ao
precioso líquido, mas mesmo que
retirassem, a água rica em macro
aglomerados tem
reduzida a sua principal função biológica, que é
hidratar as nossas células. Processo semelhante
ocorre com as águas
minerais – qualquer uma delas -
que são acondicionadas em galões
e garrafas plásticas
comuns, com o agravante de que dependendo do
tipo
de plástico utilizado, recebe partículas de agentes
cancerígenos e mutagênicos, entre eles o bisfenol A
derivado de
policarbonatos, principalmente quando o
recipiente é exposto ao
calor excessivo ou ao resfriamento.
Não se fale aqui ainda dos
bilhões de toneladas de
recipientes plásticos que poluem o planeta,
inclusive
visualmente.
Uma
água rica em substâncias prejudiciais, pobre em
oxigênio livre e
carregada de clusters, funciona de modo
degradante no organismo tanto
humano e animal.
Geralmente trata-se de uma água ácida, que
acidifica
o sangue e as células, favorecendo a formação de
radicais livres, além da formação de estruturas ácidas
como o
ácido lático dentro das células, por exemplo.
E se torna
“desidratante” porque os clusters, ou
macroaglomerados, não
passam ou passam com
dificuldades pelos poros das membranas
celulares,
o que prejudica enormemente as funções celulares,
principalmente a respiração celular, contribuindo para
mais
formação ácida ainda. Importante lembrar que
tanto as doenças
degenerativas, como o câncer, o
diabetes, a hipertensão arterial,
bem como as “novas”
doenças como o mal de Alzheimer,
fibromialgia, artrite
reumatoide, ELA, síndromes inflamatórias
crônicas,
além das agudas e crônicas, produzidas por vírus e
bactérias, se desenvolvem mais em ambientes ácidos
que alcalinos.
Junto com o uso de refrigerantes
(extremamente ácidos, com pH em
torno de 2,5 em
sua maioria), açúcar branco e carnes vermelhas, a
água
ácida é corresponsável pelo desequilíbrio ácido básico do
organismo, que gera tantas doenças. Um dos efeitos do
sangue ácido
é a perda de minerais, como cálcio, magnésio
e outros, que o
organismo mobiliza das reservas dos ossos
e dentes para equilibrar o
pH sanguíneo, sendo que um dos
efeitos disto é a osteoporose e as
doenças carenciais, cáries
dentárias, perdas dentárias,
imunodeficiências, etc..
Resumo das condições da água bebida
atualmente:
Desnaturada
Desvitalizada
Sem
oxigênio livre
Ácida
Excesso de agentes químicos
Metais
pesados (alumínio, chumbo, etc.).
Conglomerados
macromoleculares
Poluição biológica
Pelo
que se vê, a contaminação biológica, com bactérias,
algas,
parasitas, etc, é o menor problema em termos de
qualidade da água
em cidades, já que a água “tratada”
recebe agentes eliminadores
de microrganismos. O principal,
porém, que é a capacidade de
hidratação e a condição
molecular da água é raramente
observado.
Fico
pensando nos casos de pessoas que perdem muita
água, como atletas,
por exemplo, que chegam a perder
um ou mais litros de água numa
atividade e bebem uma
água rica em clusters e outros problemas. Essa
água
reposta será a causa de muitos problemas de saúde
futuros.
Deve ser essa uma das razões pelas quais
malhadores, desportistas,
etc. reclamam
de tanta dor e
frequentemente desenvolvem processos inflamatórios
agudos.
OBS: Colocamos em duas páginas pelo tamanho do texto que o blog não comporta.
Aceite nossas desculpas.
Texto: dr. Márcio Bontempo.
Obrigada pela visita!



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